Comigo mesmo...

Estou carecendo, das horas cessadas nas

noites para acender os olhos em busca de um pouco,

que possa expressar meu restabelecimento

e trazer os nítidos significados dos eventos.

Aqueles minutos de reflexão, a uma preciosa avaliação para

reestruturar meus sentimentos. A torná-los nítidos e sólidos,

não precisarei de piedade, somente de amor e compreensão

a preciosa senhora de tudo, minha vida.

Sei de muitas coisas, que não estão me ajudando em nada.

O que se foi sei que não volta mais, e não posso acuar.

O que me resta, com muito carinho posso fazer melhor

e trazer de volta aquele amor e entusiasmo pela existência.

Está precisando renascer aquele brilho repleto felicidade e bondade

aliado a aquela fé de esperança e muita vontade de recomeçar.

Tudo que é afetuoso pode se quebrar com facilidade,

agora posso ajunta-me e nascer para uma vida melhor.

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)

Não precisarei mais de flores

Não hei de precisar mais das lagrimas,

das tristezas que avolumam as almas dos homens.

Que muitas vezes, no silencio lamentam, choram

fazem as esperanças evaporar por terra.

As esterilidades às vezes trazem benefícios

Principalmente quando aliviam os sofrimentos

Na precisarei mais do toque-toque das batidas dos ponteiros

Eles já são mortos, matei-os e ninguém os reclamou.

Silencio cúmplice dos mortais ainda permanece

solvendo o vento e conferindo-me, o que sobrou

Vendo que um homem tolo é capaz de fazer,

quando não tem por quem esperar a amar.

Na hei de precisar, das noites enluaradas, céus estrelados e

dos seresteiros embriagados para declamar lindas canções.

Elas pereceram, foram procurar outros corações disposto

as aventuras de amar quem não sabe o que é o amor.

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)

Policial feminina

Ah! Policial feminina, menina

Quando passas finjo não ver-te

Tu olhas, eu desvio o olhar,

Tu me chamas a loucura...

Ah! Policial feminina, sei sabe ensinar

A beijar, amar e sentir prazer

Sei que embaixo desta farda

Esconde uma mulher a ser amada

Ah! Policial feminina, não olhes pare mim

Seus olhos são doces, sua boca sedenta

Seu corpo macio, suas mãos delicadas

Teus castigos, não me machucarão

Ah! Policial feminina, não me provoque

Sei que queres me algemar

Com as algemas do coração

E prender-me com seus beijos

Ah! Policial feminina, sou homem e sei, que

Quando tiras tua farda seu corpo é mel

Tua boca a fonte de meus desejos

Teus seios tem o néctar que preciso

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)