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Vivendo algo novo

 

Começo a sentir algo, muito esplêndido que me dizem acima da razão

Aquilo queima o torna ascender às antigas labaredas do coração

Começa por dentro, depois todo o corpo e chama as forças a uma nova proposta

Ainda estou em silencio, mas quero por tudo e aguardo uma resposta

 

 

Estou como o sol, talvez esteja como lua da rua ou o mar do luar

Sentindo aquelas coisas que não sei explicar, para viver um grande amor

Minha alma sem medo, de se magoar, está pronto aos desejos de amar

A vida me tem sido afável, deu-me um coração pronto para atirar-se ao amor

 

 

Às vezes evito o pensar, a viver só e escondido sem ninguém para amar

Dormir sozinho, ah vida que me mate não nasci para isso, viver sem namorar

Sei que muitos me ignoram, não estou ligando ou me incomodo

Tenho só esta vida que está no ar, esperando quem tem coragem de me amar

 

 

Dizem que sou louco, me desprezam e querem me algemar

Como pode um homem maduro querer viver feliz e almejar o direito de amar

Sentir os cheiros das rosas, e os chamar dos efeitos da paixão bem fundo do coração

Preciso da cura ao espírito, aquela que sara, com muito amor e paz no coração

 

 

Por tudo, não fugirei ou negarei os mais absurdos desejos do coração

Estou pronto, de que me vale uma vida de medos ou preconceitos às delicias do amor

Amigos quando, como é bom o que sinto no coração. As flores divinas em bálsamos

Perfumes em aromas de querer bem, me amando e fazendo bem ao meu coração

 

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)

 

 

 

Sexo e beijos sem fim

 

Quando cheguei, passei e te vi sentada a beira da cama, ajoelhei e beijei aos teus pés. Às vezes quando te olho relembro que no ausentar do sol das nossas noites abrasadoras de amor, onde vivíamos todos os momentos sob a guarda dos anjos sentindo aquelas apelações do corpo ao deleite, vazados pelo clima de amor aos desejos íntimos.

Penso como a vida nos atraiçoa junto com o tempo, e hoje você assim... de cama.

Quieta em silencio na cama, onde no passado muitas noites eu tinha que cessar, para não discernir os vizinhos por causa das juras de amor a nossas vidas conjugal feitas com muita ternura. Houve dias sem sol, mas se pudesse voltar, voltaria apenas para eliminar aquelas horas mortas do meu orgulho que nos separava de viver plenamente uma vida amor cheia do sagrado amor e sexo. Quantos beijos intermináveis, corpos fundidos sob o calor de movimentos até a exaustão total do prazer. Havia sim, não nego interesses de alguns em nos separar percebia-se no ar as invejas as nossas vidas. E eu tão criança não soube como resolver herança de família orgulho e a arrogância.

Lá na casa de meu pai, homem tinha que ser homem, não lavava um prato ou limpava alguma coisa ou podia mostrar sentimentos e voltar atrás, coisas que prejudicam a vida de grande amor. Mesmo assim você combateu, não entregou nossa felicidade sem resistência aos preconceitos. O tempo passou, e eu e você juntos, mas sem aqueles desejos adolescentes agora vivendo uma nova situação, mas juntos. Mas o mal ataca às vezes repetindo as mesmas armas o fuxico e depois os ciúmes isso vem às desconfianças.

Nós homens como somos tão tolos, deixamos grandes momentos de amor por simples ignorâncias.

Se o tempo voltasse, Ah! Minha mulher te faria muito mais feliz, seria mais dedicado, atencioso e ficaria mais tempo em casa. Hoje sei o quanto vale um grande amor, eu aproveitaria mais aqueles momentos que passaram.

 

 

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)

 

 

Eu passei por mim mesmo

 

Eu passei a mim, minhas vontades, encarei-me de frente

E vi minhas aberrações, escondidas numa vontade de errar

Tentarei, a todo custo ser feliz, mesmo por um resumido instante

Quantas vezes edifiquei para os outros, e fiquei no relento

 

Desfiz-me, daqueles velhos amigos que me acusavam

Alimentam-me com o desprezo e ódio de ter nascido

E prenunciavam minha sentença, com as amarguraras e tristezas

Joguei as roupas velhas fora, para viver de novo uma adolescente vida

 

Se eu errar nesta trilha, eu perdoarei a mim mesmo,

Se cair, levantarei, para tentar de novo quantas vezes precisar

Passei a me afeiçoar-se comigo mesmo, e ter-me como melhor acompanhante,

Gostar de mim, primeiro eu, me amarei e serei feliz

 

Vou ler poemas para alegrar minha alma, satisfazer meu coração

Construirei-me, sólido e com muito amor para viver

Pois, sou valioso, e fazendo assim, me encontrei digno de mim mesmo

Eu me conheci, aprovei-me, curei-me e aprendi, comigo mesmo a ser feliz.

 

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)

 

 

Overdose poética

 

Meu precioso tempo, a parcela mais sublime é repleta de sedução junto com a nostalgia na qual, eu sou elevado entre os astros no trono de Afrodite.

São as horas prediletas cosidas em fios de ouro, e quando vem o crepúsculo a lua entra vestida de prometida pronta para a câmara de núpcias, vem-me as inspirações amorosas, momentos de plenas criações que me dedico as poucas horas ao sagrado oficio da leitura e escrita. Enche-me de gozo o ato de ler, sinto-me que fui separado para arte não de escrever, mas, manusear, teclar letras por letras, tirando e pondo e dando formas nos textos, criando diferentes significados. Já fui a Grécia e Paris onde pensar eu já fui, minhas mãos foram revestidas do poder da escrita. Quando os grilos cantam e os vaga-lumes saem nas noites, eu começo a ter forma, sou emerso por uma overdose de cânticos e músicas em transe eu bailo ao luar.

Nasci amalucado a seguir a lua da rua, os bêbados dos botequins, e corações que choram esquecidos do amor. Alienado são meus amigos, condenados a solidão e os que esperam as flores nas manhãs. Minhas verdades você ainda não leu, por minhas obras não são acabadas e estão em transe.

Enquanto tiver, as flores serei os espinhos dos corações que padecem por amor.

 

Obra Protegida (D.A Reservados- Lei 9.610 de 19/02/1998)

 

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